“O caso começou por umas denúncias que ela fez nas redes sociais dela esse ano, foi relatado isso ao Ministério Público e foi nos requisitada a instauração do inquérito policial. Durante as investigações, nós descobrimos algumas evidências que realmente o pai havia estuprado a filha e praticado abusos sexuais com ela por anos e que a mãe estaria sendo conivente”, informou a delegada Lícia Juliane, que esteve à frente do caso.
A prisão temporária de ambos foi deferida pelo prazo de 30 dias mas, nesse período, o que a polícia tinha de elementos probatórios eram os celulares da vítima e dos pais, que foram enviados para perícia mediante quebra de sigilo telefônico. O relatório não havia sido concluído no período de um mês e o pedido de prorrogação da prisão temporária acabou sendo negado.
Expirado o prazo da prisão temporária, ambos até chegaram a ser colocados em liberdade até a resolução do relatório conclusivo da perícia, mas voltaram a ser capturados depois da confirmação de que tinham trocado mensagens com a filha que os arrolava às investigações.
Do MA10
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